Totens são peças fundamentais da comunicação visual em ambientes corporativos. Com a função de orientar e informar, eles também reforçam a identidade da marca e ajudam a organizar o fluxo de pessoas nos espaços. Quando bem planejados, esses elementos se tornam verdadeiros aliados da experiência do visitante — desde a entrada até os pontos internos de atendimento. Para isso, é essencial escolher o modelo certo para cada ambiente, considerando aspectos como função, localização e material.
No lobby, o totem assume um papel mais institucional. Por ser um dos primeiros pontos de contato entre visitante e empresa, ele deve transmitir seriedade, organização e presença de marca. O ideal é optar por um design limpo, com acabamentos de qualidade e que utilize materiais como ACM, aço escovado ou vidro, que proporcionam um aspecto sofisticado e durável. A altura deve ser proporcional ao pé-direito do ambiente, garantindo destaque sem exageros. A aplicação de logotipos e cores institucionais ajuda a reforçar a identidade visual, e em projetos mais elaborados, a iluminação embutida pode realçar a estrutura e torná-la ainda mais impactante. Neste espaço, o totem não precisa apresentar muitas informações — sua função principal é causar boa impressão e consolidar a imagem da empresa logo na entrada.
Já na recepção, a função do totem é mais prática. Ele precisa facilitar a orientação dos visitantes, indicando setores, regras de acesso, horários ou direções. O conteúdo deve ser claro, direto e de fácil leitura, mesmo em diferentes ângulos. É importante que o layout seja funcional e permita adaptações, como a troca de conteúdos em acrílico ou a inserção de QR codes e folhetos informativos. Além disso, o totem deve conversar com o mobiliário do ambiente, integrando-se à decoração de forma natural, sem interferir na circulação ou no atendimento. Aqui, mais do que causar impacto visual, ele deve ser um ponto de apoio útil no dia a dia.
Nas áreas externas, a necessidade é outra: visibilidade e resistência. Totens instalados em entradas de prédios, jardins ou estacionamentos servem como marcos de identificação e precisam ser vistos à distância. Para isso, é indispensável que sejam produzidos com materiais robustos e resistentes às intempéries, como aço galvanizado ou ACM com pintura automotiva. A altura deve ser adequada à distância de leitura e ao fluxo do local — em áreas com grande movimentação de veículos e pedestres, estruturas entre dois e cinco metros costumam ser ideais. A iluminação também desempenha um papel importante, garantindo a visualização noturna, seja com refletores externos ou sistemas embutidos. O posicionamento deve ser estratégico, voltado para vias de acesso, entradas principais ou locais com alta circulação. Mais do que sinalizar, o totem externo funciona como um ponto de referência visual para quem chega ao local.
Apesar das diferenças entre os ambientes, é importante manter uma padronização visual entre os totens. Cores, tipografia, formas e materiais devem seguir a identidade da empresa, criando uma comunicação coerente em todo o espaço. Quando todas as peças seguem uma mesma linguagem, o ambiente transmite organização, profissionalismo e cuidado com os detalhes. Um projeto bem planejado leva isso em conta e trata a sinalização como um conjunto harmônico, e não como itens isolados.
A escolha do totem ideal exige olhar técnico e atenção às necessidades de cada espaço. Mas quando bem aplicada, essa peça transforma o ambiente, melhora a experiência do usuário e fortalece a presença da marca de forma elegante e funcional.
